Thank you Mr., Thank you Mr.!
For the ride today
I paid a ticket without price
I got a ticket for a ride
Thank you Mr., Thank you Mr.!
For not telling me which day is today
I asked for it without an answer
I got which day you want me by!
Thank you Mr., Thank you Mr.!
This is the thing that you step in
This is a shoe wasted by you
Let me some units
Let me some laugh
I will pay for the ride without price
Again, and again
Bag your house
Bag your wheel
Cus we are falling into the cycle route
Bag your pants
Bag your flag
Looking we will
For another ticket without price
Garbage it out
Spell it out
I’m taking you in this ride
The ride of whatever’s
The ride of stops
Bag it in
Bag it in
We are going, we are going!
Thank you Mr., Thank you Mr.!
Monday, 28 April 2008
Friday, 25 April 2008
TheFuneralChanT
It was that child. that pushed the door violently and said out loud - I cannot breathe. No one noticed it, better not. she screamed to her feet, walk walk! they walked. She screamed to her body, be be! It flooded her. It was that child. crawling in the floor, eating the words – is too late to be. She touched her own sex searching for something that would listen to her. She abused it and still no answer – I cannot breathe.
It was that child, the child that flies around, humming the funeral chant. humming the chant that shouldn’t be listen to – I cannot breathe. Clocks ticking, life ticking and so many doors violently opened. So many doors closed by the sound of a goodbye.
She is grey, with fingers of a keyboard, mouth of a fly, legs of a spider.
She is the broken bottle, she is the vomit you throw away after a bad night.
It was that child I met tonight. She pushed the door violently and said out loud – I cannot breathe.
I embrace her with warmth, take her keyboard finger hands, and place them in my drum. The drum that beats the same sound of her colour. We talk silently. We feel soundly. We become the frames. We become the swim in the land of no oxygen. A place for mourning. A place where we are. Where we don’t have to be.
It was that child that no one wanted to meet, screaming out loud – I cannot breathe.
While in her sleep I dreamt of me. Gluing her mouth, sellotaping her scream. Slashing her brutally. She looked up and laughed – You forgot my eyes. I pushed her away and tore her eyes apart with my hands. She moved and her body kept on laughing – This breath of mine is now yours. We stopped breathing. There was no breath. A dream of no breathes. Now we can sleep and stop pushing doors violently. Now we can chant. The funeral chant.
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
Oh what sorrows
Oh what pleasantries
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
Oh goodbye
Oh thank you
We tried
We tried
We tried
Oh what words
Oh what a dream
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
The chant that we don’t want to listen to
The chant that hums shadows
The chant that doesn’t breathe
We tried
We tried
We tried
It was that child, the child that flies around, humming the funeral chant. humming the chant that shouldn’t be listen to – I cannot breathe. Clocks ticking, life ticking and so many doors violently opened. So many doors closed by the sound of a goodbye.
She is grey, with fingers of a keyboard, mouth of a fly, legs of a spider.
She is the broken bottle, she is the vomit you throw away after a bad night.
It was that child I met tonight. She pushed the door violently and said out loud – I cannot breathe.
I embrace her with warmth, take her keyboard finger hands, and place them in my drum. The drum that beats the same sound of her colour. We talk silently. We feel soundly. We become the frames. We become the swim in the land of no oxygen. A place for mourning. A place where we are. Where we don’t have to be.
It was that child that no one wanted to meet, screaming out loud – I cannot breathe.
While in her sleep I dreamt of me. Gluing her mouth, sellotaping her scream. Slashing her brutally. She looked up and laughed – You forgot my eyes. I pushed her away and tore her eyes apart with my hands. She moved and her body kept on laughing – This breath of mine is now yours. We stopped breathing. There was no breath. A dream of no breathes. Now we can sleep and stop pushing doors violently. Now we can chant. The funeral chant.
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
Oh what sorrows
Oh what pleasantries
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
Oh goodbye
Oh thank you
We tried
We tried
We tried
Oh what words
Oh what a dream
The funeral chant
knocks
The funeral chant
sings
The chant that we don’t want to listen to
The chant that hums shadows
The chant that doesn’t breathe
We tried
We tried
We tried
dançA
FlyingTime
Nado em ti
Nado em ti
Nado na dança do FormaalgumA
Nado no cancro tão desejado, tu
Nado na alma incorporada, tu
Nado nos pulmões que me respiram, tu
Nado nos lençóis da liberdade, tu
Nado em ti
Nado em ti
Nado no plural, nós
Nado no dois nosso, dois
Nado em ti
Nado no tempo sem tempo, tu
Nado nas ruas que pisas, tu
Nado na voz que me chama, tu
Nado no meu corpo, tu
Nado em ti
Nado em nós
Nado no Só que te acompanha, tu
Nado em ti
Somos a àgua que lava as ruas
Somos a àgua que conhece o sempre
Nadamos em nós
A dança nadada
A dança da liberdade
Nado em ti
Nado em ti
Nado na dança do FormaalgumA
Nado no cancro tão desejado, tu
Nado na alma incorporada, tu
Nado nos pulmões que me respiram, tu
Nado nos lençóis da liberdade, tu
Nado em ti
Nado em ti
Nado no plural, nós
Nado no dois nosso, dois
Nado em ti
Nado no tempo sem tempo, tu
Nado nas ruas que pisas, tu
Nado na voz que me chama, tu
Nado no meu corpo, tu
Nado em ti
Nado em nós
Nado no Só que te acompanha, tu
Nado em ti
Somos a àgua que lava as ruas
Somos a àgua que conhece o sempre
Nadamos em nós
A dança nadada
A dança da liberdade
rAsga
Komatsu
Rasga. rasga um rasgo.
Para ficar marcado. ficar.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Som que rasga
o que se despe
o que se veste
Imagem que rasga
o que se vê
o que se esconde
Palavras que rasgam
o que se conta
0 que se guarda
Rasga. rasga um rasgo.
Para saber o medo. o medo.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Medo que rasga
o que ser quer
o que se repela
Saber que rasga
o que já se soube
o que já se sabe
Timidez que rasga
o que se é
o que não se é
Rasga. rasga um rasgo.
Para pensar no peso. o peso.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Pensar que rasga
o que se sente
o que se teme
Peso que rasga
o que se vê
o que se evapora
Rasga. rasga um rasgo.
Para contar histórias
Para saber rasgar.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo.
Para ficar marcado. ficar.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Som que rasga
o que se despe
o que se veste
Imagem que rasga
o que se vê
o que se esconde
Palavras que rasgam
o que se conta
0 que se guarda
Rasga. rasga um rasgo.
Para saber o medo. o medo.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Medo que rasga
o que ser quer
o que se repela
Saber que rasga
o que já se soube
o que já se sabe
Timidez que rasga
o que se é
o que não se é
Rasga. rasga um rasgo.
Para pensar no peso. o peso.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
Rasga. rasga um rasgo
Záz____________la.
Pensar que rasga
o que se sente
o que se teme
Peso que rasga
o que se vê
o que se evapora
Rasga. rasga um rasgo.
Para contar histórias
Para saber rasgar.
Para ser àgua dos banhos da imortalidade
AssIm
Assim,
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Bebo a sede vagarosamente
Bebo a àgua com sede
Sede de àgua. sede de procura. Sede de sede.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Corro vagarosamente para a sede vaga
Corro para disfrutar
O sabor da corrida. O sabor da àgua refelectida. O sabor das sombras vadias.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Vejo distraída
O homem sedoso das palavras
Sentado não corre. Sentado ao encontro sedoso das palavras. Sentado sorrindo à corrida desvairada do cão sedoso.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Encontro
Um encontro distraído
Um encontro inconsciente
Do cão que sou.
Assim, como.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Bebo a sede vagarosamente
Bebo a àgua com sede
Sede de àgua. sede de procura. Sede de sede.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Corro vagarosamente para a sede vaga
Corro para disfrutar
O sabor da corrida. O sabor da àgua refelectida. O sabor das sombras vadias.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Vejo distraída
O homem sedoso das palavras
Sentado não corre. Sentado ao encontro sedoso das palavras. Sentado sorrindo à corrida desvairada do cão sedoso.
Como o cão sedoso
Que corre desvairadamente ao encontro da àgua
Encontro
Um encontro distraído
Um encontro inconsciente
Do cão que sou.
Assim, como.
Saturday, 5 April 2008
Round&AroundUs
She shall begin with something that already begun…
A mass with it’s empowered acceleration
A body with it’s empowered fatuity
A thrill
A string
Pulled it right
It takes her in motion
Her hand is down
And they stare at it
Her hand is down
And they stare at it
Little complex Simple enormOus moVements
Slowly…genTley
She takes her hands off
Contrary to the equation
It seems that her roughness
Is empowered by the beginning of her beginning
O = 0_1/2
A mass with it’s empowered acceleration
A body with it’s empowered fatuity
A thrill
A string
Pulled it right
It takes her in motion
Her hand is down
And they stare at it
Her hand is down
And they stare at it
Little complex Simple enormOus moVements
Slowly…genTley
She takes her hands off
Contrary to the equation
It seems that her roughness
Is empowered by the beginning of her beginning
O = 0_1/2
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